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::  sexta-feira, outubro 31, 2008  ::

Cabeça ligada

Há uma semana praticamente do Planeta Terra e a apresentação do (histórica?) do Jesus and Mary Chain...

Essa música deve estar na lista das 20 mais fodas de todos os tempos, hein?




C
As soon as I get my head 'round you
I come around catching sparks of you
I get a little 'lectric charge from you
A second hand living it just won't do

F G
And the way I feel tonight

C F
I could die and I wouldn't mind
G
And there's something going on inside
C
Makes you wanna feel
Makes you wanna try
F G
Makes you blow the stars from the sky

C
And I can't stand up I can't cool down (F) (G)
C F G
I can't get my head off the ground

C
As soon as I get my head 'round you
I come around catching sparks of you
And all I ever got from youIs all I ever took from you

F G
And the world could die in pain
C F
And I wouldn't feel no shame
G
And there's nothing holding me to blame
C
Makes you wanna feel
Makes you wanna try
F G
Makes you blow the stars from the sky
C
And I'm taking myself to the dirty part of town
F G C
Where all my troubles can be found
F G I say yeah, yeah

C
I'm taking myself to the dirty part of town
F G
Where all my troubles can be found
C
Makes you wanna feel
F G C
Makes you wanna blow the stars from the sky

 

:: Vinicius Aguiari, - 7:44 PM [+] ::

::  quarta-feira, outubro 29, 2008  ::

Gentalha!


é o nome do projeto de Zé Machado Segundo, sujeito lá de Pouso Alegre (MG), que teve a idéia genial de remixar as falas e as músicas do Chaves. "Fiz tudo no meu quarto de cueca em duas semanas", me disse ele. Segundo (se o nome for verdadeiro, ele também falou que trabalha em uma fábrica de sorvete na zona rural, mas fez um curso de produção por um ano no IAV, aqui em São Paulo) disponibilizou as faixas para download e no MySpace. O resultado é foda! "PunKiko" é electro punk. Já "Doce de Leite" é um remix psicodelico em ritmo caribenho. Chega lá pra ver!
 

:: Vinicius Aguiari, - 9:20 PM [+] ::

::  domingo, outubro 26, 2008  ::

O TIM 2008 melhorou, piorou, e no final saiu perdendo

É isso aí bródi. Nunca recebi tanto pra tocar para tão pouca gente

O TIM Festival resolveu bem os principais problemas da edição passada. Os horários foram respeitados e o som estava alto (a ponto de ser preciso se afastar das caixas em alguns momentos do show do MGMT).

Se nas noites anteriores, para os shows do Kayne West e Klaxons, os cambistas estavam vendendo ingressos por R$ 10, no sábado a história não se repetiu. Os atravessadores não apareceram. Somente um homem fazia à vez, elevando os preços das entradas para R$ 70 / R$ 80, dependendo da negociação.

Do lado de dentro, o espaço foi uma atração à parte. A organização montou um tablado sobre o chão do Ibirapuera e o cobriu com carpete vermelho, o que favoreceu a acústica. Os banheiros (químicos) foram instalados dentro de espaços ambientizados, com portas de madeira e pias com sabonete e cremes para as mãos _tudo patrocinado, claro_, mas melhor do os sanitários de muitas casas noturnas por aí.

Visto isso e apesar da escalação meia boca, onde o TIM errou para justificar o baixo público do evento? Justamente em dividir as atrações em tantos dias e em repassar o custo para o público, esquecendo-se que o TIM Festival se trata essencialmente de uma ferramenta de marketing. Se os ingressos fossem vendidos a R$ 100 por noite, certamente o espaço teria sido mais bem preenchido.

O Brooklin dos mestrandos


O barítono Matt Berninger

Apesar de não ter sido anunciada com alarde, o National, provavelmente, foi a melhor atração do evento. Digo "provavelmente", pois não vi as outras. E já que não vi as outras, posso afirmar que foi a melhor (pelo menos das que vi hehehe).

O vocalista Matt Berninger parece o tipo de cara que deu um tempo no mestrado para começar uma banda. Ao vivo, os cinco membros da banda ganham o reforço de três outros músicos (trompete, trombone e violinos).

Berninger, resultado do cruzamento de um Jarvis Cocker com um Ian CurtisO grupo abriu a apresentação com “Start a War”. Em seguida, emendaram “Brainy”, ambas do disco mais recente, “Boxer” (2007). Ao vivo, Berninger é contido e simpático, economiza nos trejeitos enquanto troca palavras e recebe presentes do público. O baterista rege a banda como o motor de um Lincoln executivo, em um passeio onde as guitarras distorcidas somadas aos sopros e o violino produzem uma massa sonora densa e de peso. “Apartment Story” e “Racing Like a Pro” dão sucessão ao show.

Em seus momentos de maior entrega, o mestrando Berninger chega a lembrar um Ian Curtis. O vocalista bate fixadamente a garrafa de água contra as caixas de som de retorno e mexe os braços com estranha sincronia. A harmonia crescente de “Fake Empire”, que começa com os acordes de teclado, seguido pelos vocais, bateria e os sopros, soa épica. O National fez um show catártico, talvez como não se tinha visto, no Brasil, desde o Arcade Fire, no mesmo Tim, em 2005.


O Brooklin dos calouros

Andrew VanWyngarden abriu mão do visual colorido durante o show em São Paulo
Boa parte do público da noite foi vestido a caráter para ver o MGMT, principal atração da noite. Faixas na cabeça, coletes de couro, batas coloridas e lipsticks fluorescentes foram os trajes mais usados por uma horda de fashionistas e órfãos das raves de psy.

No palco, a banda de Ben Goldwasser (tecladista) e Andrew VanWyngarden (guitarras) tinha praticamente o dobro da quantidade de luz e volume de som das bandas anteriores. Bom para eles, que exploraram os recursos em suas bases longas e viajandonas.

Se o Klaxons foi a banda de 2007, o MGMT é revelação de 2008 para essa vertente colorida do indie rock. Mérito dos caras que em uma listas das dez músicas do ano, eles estejam presentes com duas: “Kids” e “Time to Pretend”. Porém, ambas, que são dançantes, coloridas e alegres, soam distoantes do resto do trabalho do grupo.

Ao vivo, VanWyngarden e Goldwasser também soam tímidos (o tecladista mal participa dos backing vocals) e acabam perdendo espaço para o outro guitarrista e o baterista do grupo, que toca rápido e pesado, uma versão hipponga de um jovem Dave Grohl.

Após cerca de 45 minutos de show, a banda emenda as duas músicas que todo mundo esperava e incendeia a platéia, que volta a dançar e sacudir. Mas já era tarde. O MGMT deixa o palco sem ter o que trazer de volta para o bis. E não voltam. Nada usual para o desfecho de um festival de grande porte.

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:: Vinicius Aguiari, - 2:30 PM [+] ::

::  sexta-feira, outubro 17, 2008  ::

Capas como você nunca as viu antes







Mais no site da NME.
 

:: Vinicius Aguiari, - 4:40 PM [+] ::

::  segunda-feira, outubro 06, 2008  ::

Vote for Obama
É isso ai Terry. Ainda quero ser fotografado nú no salão oval.


Obama parece um sujeito boa pinta, bem relacionado. Mas como será caso ele se eleja presidente dos EUA? Vai continuar brother do Terry Richardson?




E a mãe do Terry...
Obama is hot, come to me sexy!



será que ela vota no Obama também?

O Homer até tentou, mas parece que não deu muito certo.




"Isso não pode estar acontecendo. Não na América, talvez em Ohio"

E o Mr. Playback, Kele Okereke, também apoia Obama. Faz um favor ai parceiro. Aperta o play que eu vou começar a dançar Ainda bem que ele vota na Inglaterra, ou na Nigéria. Fuck off idiot!
 

:: Vinicius Aguiari, - 3:20 PM [+] ::

::  sábado, outubro 04, 2008  ::

Onde a Coruja Dorme




Depois do CD / DVD tributo, com participações de Marcelo D2, Dicró, Nação Zumbi e Luiz Melodia, ao ilustríssimo Bezerra da Silva, em breve deve pintar "Onde a Coruja Dorme", documentário sobre o cantor falecido em 2005. Parece coisa fina. Saca só.
 

:: Vinicius Aguiari, - 6:53 PM [+] ::

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