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::  segunda-feira, março 24, 2008  ::

Paranoid Park
Gus Van Sant
(França / EUA - 2007)
87 minutos

Em Last Days, filme anterior de Guns Van Sant baseado nos últimos dias de Kurt Cobain, o diretor conseguiu como poucos transmitir apatia. Agora, em Paranoid Park, Sant se redime e traça um retrato sublime da falta de fagulha adolescente.

Em Paranoid Park, Alex é um jovem americano típico, que encontra no skate e na cultura rebelde do esporte uma forma de extravasar e aceitação para sua personalidade outsider. Junto com o amigo Jared, ele costumava ir ao Paranoid Park, pista barra pesada, construída pelos próprios skatistas, no lado oposto de onde vivem em Portland. Porém, em uma destas incursões, o jovem pisa na tênue linha onde a inconseqüência encontra a fatalidade ao matar acidentalmente um guardador de trilhos.

Com imagens dos passeios de skate captadas em 8mm e outras em 35mm, Guns Van Sant constrói uma narrativa fragmentada, porém não complexa. Como trilha, o autor intercala colagens de texturas eletrônicas abstratas a melodias dos anos 50, atingindo ora um resultado de vanguarda, ora soando como Woody Allen. Os planos fechados em slow-motion complementam a sensação da poética estranha e deslocada, já exploradas anteriormente no também juvenil Gummo.

Por sua vez, Alex procura uma saída para seu drama, entretanto a distância da mãe, um pai estúpido, e a imaturidade da namorada amarram a trama, fazendo da culpa e do meu medo o seu castigo. A redenção somente vem na cena mais bela do filme, quando, a bordo de seu skate, Alex é puxado rua afora por uma amiga de bicicleta.

De beleza ímpar, Paranoid Park agrada tanto a jovens quanto ao público adulto. Os primeiros pelo tema, ambientação e trilha. Os segundos, pelo drama e mergulho na personalidade adolescente culpada e afugentada. Um belo filme, muito melhor que Elephant ou Last Days. O Crime e Castigo da juventude OO´s.
 

:: Vinicius Aguiari, - 5:10 PM [+] ::

Essa semana no Guia



A história de Reginaldo - bon vivant por uma noite acompanhado de duas coelhinhas da Playboy.
 

:: Vinicius Aguiari, - 12:02 PM [+] ::

::  sexta-feira, março 21, 2008  ::

Como baixar músicas do Ipod em seu PC


Diferente do que pensam alguns , baixar músicas de um iPod não é tarefa tão simples quanto parece. O primeiro passo é deixar claro que não estamos falando de um simples Mp3 player, onde é possível acessar o HD do dispositivo através de uma simples conexão USB, mas sim do player original da Apple. Para carregar músicas o iPod conta com o iTunnes e parte do pressuposto de que, todas as músicas nele carregadas, seriam obtidas legalmente pela iTunnes Store. Por este motivo que o download de canções via iPod não é permitido pelos recuros legais do iTunnes, para evitar que o player da Apple não se torne mais um pendrive chinês na troca de arquivos sem legitimação financeira. Entendido?

Explicações a parte, tudo isto vem a calhar porque aterrissei na casa dos meus pais e o novo notebook deles não tinha nada de interessante em seu HD, portanto comecei a pesquisar sobre. A primeira observação é que as versões mais recentes do Winamp podem reproduzir as músicas do iPod, porém sem descarregá-las no PC. Feito isto, passei a procurar por programas que o pudessem fazer. Passei por alguns sem grande êxito, Sharepod - não instalou -, Ephpod - a versão trial permite o download de uma única música -. Após algumas tentativas frustradas cheguei ao iDump.



De apenas 799 KB, o arquivo de instalação do programa pode ser baixado em poucos minutos. Apesar da interface simples, o programa é extremamente eficaz em seu objetivo. Para baixar as músicas do iPod em seu computador primeiro instale o iDump. Em seguida, conecte o iPod na USB, inicie o software e ele automaticamente localizará sua playlist.



Em seguida, dê um CRTL+A - caso queira selecionar todas as músicas-, escolha a opção Tools na barra de ferramentas e clique em Start Copy. Pronto, em menos de cinco minutos tive minhas 3,7 GB transferidas para o HD. E é o fim do bloqueio da troca de arquivos via iPod porque a música nasceu para ser compartilhada. Vai fundo!
 

:: Vinicius Aguiari, - 9:15 PM [+] ::

::  quinta-feira, março 20, 2008  ::

Ennio Morricone



Quando li a notícia da apresentação do compositor italiano no Brasil, na próxima segunda-feira, em apresentação única do Teatro Alfa, pensei: "Pronto, lá se vai mais um dia de aula perdida na minha pós!". Mera ilusão. Os preços de Morriconi superam até os do também velho Dylan e vão de R$ 700,00 a R$ 1500,00. Indo direto ao assunto sobre quem é Morricone, sabe aquela introdução dos discos ao vivos dos Ramones? Pronto, é o cara e a música é "The Good, The Bad and The Queen", do western italiano homônimo. Sentiu? Morricone só escreveu / participou de 500 trilhas mais e é considerado, ao lado dos renascentintas, mais um dos gênios italianos. Corre átras maluco!





Morricone, oitavo colocado no meu ranking na Last.fm.
 

:: Vinicius Aguiari, - 5:30 PM [+] ::

::  quarta-feira, março 19, 2008  ::

Converse Kurt Cobain




Inspirado nos que o cantor usava e em seus diários. Cobain se contorceria na cova caso não houvesse sido cremado!

 

:: Vinicius Aguiari, - 3:56 PM [+] ::

::  segunda-feira, março 17, 2008  ::






Não consigo me afeiçoar com a fase Racional do Tim Maia. Não consigo desvencilhar as melodias e bases rítmicas sofisticadas da mensagem ideológica da música. Cheira a bad trip para mim, da mesma forma quando metade dos meus amigos aderiram ao Santo Daime e só conversavam sobre o Mapiá, Mestre Irineu, Céu de São João e blábláblá. Pira errada, droga pesada, tô fora! Mas caso você queira, vai fundo! Quase como um ensinamento envagélico: Quem enche o cérebro com asneira purifica o corpo! Prefiro as clichês e mais emotivas do Sindico!
 

:: Vinicius Aguiari, - 10:42 AM [+] ::

::  quarta-feira, março 12, 2008  ::


Apatia e energia se revezam em show do Interpol

Três atendentes se encarregavam de vender fichas e servir bebida para a longa fila que se estendia no bar, ontem, as 22h20, quando o Interpol subiu ao palco do Via Funchal. Empunhando uma Fender Jaguar - que tem usado nesta turnê - Paul Banks abriu com bi-cordes da calma Pionners to the Falls, do mais recente trabalho, Our Love to Admire. Na seqüência, Banks entrega a Jaguar e assume sua velha Les Paul preta para emendar o hit Obstacle 1, do primeiro álbum, Turn on the Bright Lights. O público responde alto.

No palco, o vocalista e o guitarrista Daniel Kessler usam os impecáveis ternos negros. O baixista Carlos D. - sem bigode - camisa vermelha, e Sam Fogarino, camiseta que mostra o físico mais avantajado típico de uma baterista. Na primeira parte eles ainda intercalam ainda Say Hello to the Angels, de TOTBL, com algumas mais apáticas do álbum novo. Apesar da postura e das poucas palavras, a banda se mostra empolgada com a energia do público brasileiro.

Ao vivo o Interpol é tecnicamente impecável. Kessler segura com entusiasmo a energia das guitarras, Carlos D. segue em ritual e transe com seu baixo e Fogarino intercala boas invertidas rítmicas. Até mesmo Banks, algumas vezes criticado por desafinar, mantém o timbre grave durante todo o show sem o mínimo deslize. Porém, algumas canções mal escolhidas baixam a energia do espetáculo.

Evil, Slow Hands, No I in the thresome, Heinrich Maneuver e Rest my Chemistry são bem recebidas pelo público que lota a pista. O público é menor nos camarotes.

O bis é o grande momento do show. A banda abre com uma de suas mais belas composições, a balada NYC. Em seguida tocam a sugestiva Stella was a diver and she was always down, também do primeiro disco. O público responde bem à energia que emana do palco. Os músicos se alinham de costa para o público e ensaiam um improviso. Na seqüência encerram com PDA, do inglês: Public Demonstration of Afect. As luzes se acendem, a banda agradece e deixa o palco aclamada. A impressão que o bis deixa é a que todos gostariam de ver durante o show todo: de um Interpol intenso, lírico, indo direto ao ponto.

E o set-list do show do Interpol em São Paulo, cortesia do MusicPills:
Pioneer to the Falls
Obstacle 1
NARC
C’Mere
The Scale
Say Hello To The Angels
Mammoth
No I In Threesome
Hands Away
Slow Hands
Rest My Chemistry
Lighthouse
Evil
Heinrich Maneuver
Not Even Jail
------------------------------
NYC
Stella Was A Diver And She Was Always Down
PDA
 

:: Vinicius Aguiari, - 3:48 PM [+] ::

::  terça-feira, março 11, 2008  ::



Rodrigo Guedes, o homem a frente Grenade, disponibilizou a discografia completa da banda para download. Ao todo são cinco discos, entre álbuns da banda e compilaçoes de Rodrigo, incluíndo o elogiado Grenade (2004) e o último dos caras, que acabou não sendo lançado oficialmente, Life as a Sinner (2008).

Para quem não sabe, Guedes era o guitarrista e vocalistas do Killing Chainsaw, lendária banda indie nacional que participou do Junta Tribo, na Unicamp, em 1993. O K.C chegou a assinar e ter seus discos distribuídos no exterior pela RoadRunner, na época, gravadora do Sepultura. Atualmente ele cordena o Grenade lá de Londrina.

Alexandre Mathias bateu um papo com ele aqui. No momento, a banda está hibernada devido a viagem do guitarrias Adauto - ex-Mudcracks - para o Japão. Para quem quiser conferir, Guedes se apresenta dia primeiro de maio, na Funhouse, ao lado do seu novo projeto, The New Ones.
 

:: Vinicius Aguiari, - 3:24 PM [+] ::

::  segunda-feira, março 10, 2008  ::

The Italian Spiderman




Dica do Aranha - agora também no Twitter - que poderia protagonizar o Brasilian Spiderman.
 

:: Vinicius Aguiari, - 6:18 PM [+] ::

::  quarta-feira, março 05, 2008  ::

Haikai Rock

Ao interior
da janela do ônibus
ouvindo Wilco
 

:: Vinicius Aguiari, - 5:36 PM [+] ::

::  terça-feira, março 04, 2008  ::


À uma semana... INTERPOL
O orçamento não foi suficiente para o Robert Zimmerman amanhã. Fazer o que? Torcer para que a carta do Suplicy surta efeito.

No I in the threesome

through the storms and the lie
baby you stood by my side
and life is wine

but there are days in this life
when you see the teeth marks of time
two lovers divide

sound meets sound babe
her echoes, they surround
and all that we need is one thing
now what is there to allow

babe it's time we gave
something new a try
oh alone we may fight
so just let us be three

and baby tonight
i see your lips are on fire
and life is wine
now the windows are open
the moon is so bright
no one can tell us
what love brings for you and i

sound meets sound babe
the echoes, they surround
and all that we need is one thing
now what is there to allow

babe it's time we give
something new a try
oh alone we may fight
so just let us be three
tonight
 

:: Vinicius Aguiari, - 3:59 PM [+] ::

::  domingo, março 02, 2008  ::

Próximo sábado, Santa Augusta Bar, cerveja de garrafa, é nóis!!!

I USED TO BE FAMOUS
Sábado, 8 de março, a partir das 22h30
Santa Augusta Bar – Rua Augusta, 976 – Fone: 9127-2033
Couvert: R$ 17,00 com R$ 10,00 inclusos em consumação
Cerveja Itaipava garrafa 600ml R$ 4,50
Convênio estacionamento
Todos os cartões
 

:: Vinicius Aguiari, - 7:56 PM [+] ::

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